domingo, 26 de junho de 2016

Filosofia da Ciência













































6 comentários:

  1. COMENTÁRIO GERAL.


    A filosofia da ciência estuda a área que pergunta sobre ciência. De que ideias parte, qual método usa, fundamentos e acerca de suas implicações. No sentido para conhecer o desejo de conhecer a natureza humana, o homem começou o modo de filosofar exposto aos fenômenos naturais, como por exemplo as grandes tempestades e variações climáticas.
    Aristóteles definiu físico como princípio dos movimentos da mudança das coisas em si mesmas e na sua natureza, que chamamos hoje physis. Assim um ser físico é um gênero do ser. A física aristotélica dominou a concepção de movimento e espaço até a idade média, onde era baseada sobre a ótica sensível. Recusando assim a substituição de abstrações geométricas aos fatos determinados pela experiência. Não havendo assim qualidade nem movimento no reino dos números e das figuras.
    A lógica Aristotélica é constituída a base de raciocínio que se relaciona na dedução de premissas ou proposições.
    A lógica fregeana é constituída com cálculos proporcional que é o ramo que trata das conclusões que se apoia na negação, conjunção, disjunção, etc.
    Descarte adquiriu algumas noções gerais referente à física, mostrando possível chegar a conhecimentos que foram muito úteis à vida. Ele tinha ideia do corpo como máquina, qualificando-o como mecanicista. Mecanicista porque, por ser o corpo separado da alma e considerando uma máquina, e a alma ligada à natureza e totalmente independente do corpo, era para ele a concepção de natureza perfeita e era regida por leis matemáticas. Em seu pensamento ele foi o primeiro filósofo a dar valor ao sujeito e objeto, e com a importância dada à matemática e física, mostrou uma nova perspectiva de homem, de mundo e compreensão de universo sem fim.
    A linguagem da matemática teve um papel fundamental na ciência moderna, representando a simetria, a regularidade e o determinismo.
    Galileu vê as qualidades secundárias, qualidades causadas pelos objetos que são perceptíveis na medida em que tem a capacidade, mas que dependem da maneira em que a mente da pessoa reage quando são vistos, são chamados de qualidades subjetivas.
    As qualidades primárias são: formas, tamanhos e estruturas internas, enquanto as qualidades secundárias são: cor, odor e sabor e assim elas não podem aparecer no domínio matemático.
    Se quisermos saber do verdadeiro conhecimento da realidade do mundo, precisamos ter sabedoria diferente daquilo que realmente é.

    CASSIN ET NARCY , 1989, P.43
    MURTA, cláudia/ Sead – UFES
    FERNANDES, Maurício / Sead – UFES.



    MARIA DE JESUS.G.V.LINS
    POLO ITAPEMIRIM

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  2. A filosofia da ciência aborda em seu primeiro momento a questão da física e a metafísica no pensamento de Aristóteles e a diferença entre as duas, na segunda fase a questão da metafísica e lógica. A revolução científica implica no abandono da concepção clássica e medieval do cosmos. A revolução cartesiana colocada no módulo quatro mostra que o pensamento do século XVI vai caracterizar a investigação e o debate filosófico paras o século XVII. Na quinta fase dos estudos, o surgimento da matemática e suas consequências para o pensamento contemporâneo. A ciência clássica e paradigmas não-clássicos na ciência: o significado das qualidades secundárias na natureza, no ponto de vista da ciência moderna o ideal de matematização do conhecimento da realidade toma olugar do mundo de qualidades e diversidade da experiência humana, esse ponto é abordado na disciplina da filosofia da ciência.

    Material de apoio disponível na plataforma.


    CARLOS ANDRÉ SOARES SILVA
    POLO ITAPEMIRIM


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  3. Como se percebe a disciplina filosofia da ciência, inicia-se questionando o que é física e metafísica, onde a física se relaciona com a natureza, com o mundo sensível, o local onde .os entes aparecem. Já a metafísica é a ciência do suprassensível, é o conhecimento daquilo que está para além da física, a busca pela essência primeira. Em seguida, é estabelecido a forma em que a lógica está submetida a metafísica.
    Na sequencia, é debatida a Revolução Científica, suas características e consequencias para o pensamento moderno, a lógica moderna, enfim, se separa da metafísica. Nesse contexto, vários paradigmas são desfeitos, tais como: a terra como o centro do mundo e a repetição dos movimentos de modo regular e imutável.
    Descartes surge com o método da dúvida cartesiana, chegando a primeira certeza, o cogito, “Penso, logo existo”. Aqui, se abre a possibilidade de pensar Deus no mundo e, não no mundo suprassensível, acaba-se a separação de mundo real e mundo ideal.
    Dessa forma, chegamos a lógica fregeana que pretende ser a resposta para resolver os problemas que a lógica clássica possui, oriundos da linguagem natural e histórica, construindo uma lógica formal (simbólica) e regular, que poderia ser usada em qualquer lugar do mundo.
    Por fim, é abordada a ciência clássica e os paradigmas não clássicos na ciência que é o problema do conhecimento, aqui se estabelece os questionamentos: o que podemos conhecer e o que conhecemos é real? Nesse pensamento, é abordado as qualidades primárias e secundárias expostas por Galileu.

    Referência: material de apoio disponível na plataforma.

    Manoel Carlos Bernardo
    Polo Itapemirim

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  4. O homem sempre foi movido pelo desejo de conhecer e desde tempos primórdios ele contemplou a natureza e se inquietou com os seus fenômenos e variações; os questionamentos tanto no campo das idéias quanto nas explicações dos fenômenos se complementam nessa busca por respostas, onde a filosofia e a ciência caminham lado a lado. Assim, o homem movido pelo desejo do conhecimento “reorganiza as inquietações que assolam o campo das idéias e utiliza-se de experimentos para interagir com a sua própria realidade”, pois tanto o homem quanto a natureza e seus fenômenos fazem parte de uma mesma realidade.

    Referência: material de apoio disponível na plataforma
    wikipédia

    Gisele Soares da Silva Gonçalves
    Polo Itapemirim

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  5. A lógica era vista como simples exercício de raciocínio, desprovida de significado para instrumento de descoberta científica. Os trabalhos de Frege foram os que, melhor representaram o ideal de uma fundamentação lógica da matemática, assim como a justificativa científica de uma linguagem simbólica. O filósofo buscava um sistema de raciocínio seguro, no intuito de vencer barreiras da mecânica e as suas referências naturais. Então Frege realizou a substituição do modelo clássico, por um sistema de raciocínio seguro. Objetivou um sistema de notação mais regular que o da linguagem do cotidiano, adaptado na exatidão da dedução, assim, construiu uma linguagem formalizada e regular.

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    Valquíria Bahiense Martins
    Polo Itapemirim

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  6. A disciplina tem como objetivo analizar diferentes temas entre filosofia e ciência.Ela nos mostra as mudanças e novos paradigmas na ciência.
    Referência: material de apoio disponivel na plataforma.
    Lauzinete Ribeiro dos Santos

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